Com uma abordagem atenciosa, cada consulta é uma oportunidade de ouvir e compreender as necessidades dos pacientes, fornecendo acompanhamento contínuo e orientação.
Utilizamos a mais avançada tecnologia em cirurgia robótica para garantir precisão e minimizar o impacto dos procedimentos, visando sempre uma recuperação mais rápida e resultados aprimorados.
Oferecemos uma variedade de técnicas cirúrgicas personalizadas de acordo com as necessidades do paciente e o tipo de condição tratada, sempre com foco em eficácia e segurança.
Com uma equipe especializada, realizamos procedimentos para diferentes tipos de câncer, buscando sempre as melhores alternativas terapêuticas e apoio integral ao paciente em cada fase do tratamento.
Como cirurgiã, sou especializada em realizar operações para tratar doenças, lesões ou condições que requerem intervenção invasiva. Faço diagnósticos, planejo e executo cirurgias que podem variar desde procedimentos menores até operações mais complexas. Minha atuação abrange diversas áreas, incluindo a cirurgia oncológica e colaborar com outros especialistas conforme necessário. Além de realizar as cirurgias, também acompanho de perto a recuperação dos meus pacientes, monitoro possíveis complicações e trabalho em conjunto com outros profissionais - sendo uma equipe multidisciplinar - da saúde para garantir um tratamento eficaz e seguro.
A imagem acima ilustra três abordagens: RMIS (Cirurgia Minimamente Invasiva Robótica); MIS (Cirurgia Minimamente Invasiva) e Open Surgery (Cirurgia Aberta).
A principal diferença entre a cirurgia aberta e a laparoscópica está no tamanho das incisões. A cirurgia aberta é uma abordagem tradicional em que uma incisão, geralmente extensa, é feita para acessar o abdômen ou o tórax.
Por outro lado, a cirurgia laparoscópica é uma técnica minimamente invasiva, que utiliza várias pequenas incisões, de aproximadamente um centímetro ou menos. Nessa abordagem, o cirurgião utiliza instrumentos especializados e uma câmera para realizar o procedimento através dessas pequenas aberturas, o que minimiza a invasão do corpo.
Já a cirurgia robótica é também uma técnica minimamente invasiva que utiliza robôs controlados por cirurgiões para realizar procedimentos médicos com mais precisão. Como na laparoscopia, é realizada por meio de pequenas incisões, o que resulta em menor trauma para o paciente. A principal característica dessa abordagem é que o cirurgião controla os braços robóticos, equipados com instrumentos delicados e câmeras de alta definição, a partir de um console. Esse sistema permite movimentos extremamente precisos e oferece uma visualização detalhada da área operada, proporcionando maior segurança e eficácia no procedimento.
A cirurgia minimamente invasiva, por empregar técnicas mais avançadas que a cirurgia aberta, é frequentemente preferida pelos pacientes. Além disso, o tempo de recuperação tende a ser menor, com menor perda de sangue, menos trauma cirúrgico e uma redução no período de hospitalização em comparação com a cirurgia aberta.
Também conhecida como Cirurgia Keyhole (Buraco de Fechadura); Laparoscopia Diagnóstica; ou Cirurgia Minimamente Invasiva, a laparoscopia é uma cirurgia iniciada por uma pequena incisão, com os movimentos do cirurgião sendo replicados através de pinças laparoscópicas, dentro da cavidade abdominal ou torácica, visualizados por uma câmera ótica, em uma tela.
A cirurgia é um evento importante na vida do paciente e que pode alterar seu futuro para melhor. Tanto a cirurgia aberta quanto a cirurgia laparoscópica têm seus prós e contras dependendo de cada caso. Converse com seu medico sobre os riscos e benefícios de cada uma dessas estratégias cirúrgicas.
Minha especialidade é combinar habilidades técnicas com um entendimento profundo da biologia do câncer para oferecer uma abordagem abrangente e personalizada ao tratamento da doença. Para cada caso e estágio, existem diferentes abordagens cirúrgicas que podem ser mais indicadas, tornando essencial que o paciente discuta detalhadamente com o médico especialista para compreender a opção mais adequada. Além das diferentes abordagens de incisões, também podem ser considerados outros procedimentos conforme as necessidades específicas do paciente e o plano de tratamento personalizado.
Existem vários tipos de câncer e centenas de subtipos. No entanto, aqui estão os mais conhecidos e cada um contendo uma breve descrição:
1. Câncer de Mama: Forma de câncer que se origina nas células dos ductos ou lóbulos da mama; é o tipo mais comum entre as mulheres.
2. Câncer de Pulmão: Geralmente relacionado ao tabagismo, afeta os pulmões e pode ser de células pequenas ou não pequenas, com sintomas como tosse persistente.
3. Câncer de Próstata: Ocorre na próstata, glândula que faz parte do sistema reprodutor masculino, e é comum em homens mais velhos.
4. Câncer Colorretal: Afeta o cólon ou o reto, muitas vezes começando como pólipos que se tornam malignos com o tempo.
5. Câncer de Pele (Melanoma): Tipo agressivo de câncer de pele que se origina nos melanócitos, frequentemente causado pela exposição aos raios UV.
6. Câncer de Pele (Não Melanoma): Inclui carcinoma basocelular e espinocelular, geralmente menos agressivo e associado à exposição solar prolongada.
7. Câncer de Estômago (Gástrico): Desenvolve-se na mucosa do estômago, podendo estar relacionado a infecções por Helicobacter pylori.
8. Leucemia: Tipo de câncer que afeta o sangue e a medula óssea, dividindo-se em subtipos como leucemia linfocítica e mieloide.
9. Linfoma de Hodgkin: Câncer que começa no sistema linfático, caracterizado pela presença de células de Reed-Sternberg.
10. Linfoma não Hodgkin: Abrange vários tipos de linfomas que afetam os linfócitos e apresentam comportamento variado.
11. Câncer de Ovário: Afeta os ovários e frequentemente é diagnosticado em estágios mais avançados, com sintomas vagos como inchaço.
12. Câncer de Pâncreas: Altamente letal, afeta o pâncreas e é geralmente diagnosticado tardiamente devido à falta de sintomas precoces.
13. Câncer de Rim: Origina-se nos túbulos renais e pode incluir carcinoma de células renais, sendo mais comum em adultos.
14. Câncer de Bexiga: Afeta a bexiga urinária, com sintomas como sangue na urina; é mais prevalente em homens.
15. Câncer de Fígado: Inclui hepatocarcinoma e é frequentemente associado a doenças hepáticas crônicas como hepatite e cirrose.
16. Câncer de Esôfago: Pode ser do tipo adenocarcinoma ou carcinoma de células escamosas, influenciado por refluxo ácido e tabagismo.
17. Câncer de Tireoide: Envolve a glândula tireoide e pode ter diferentes subtipos, como papilífero e medular.
18. Câncer de Testículo: Afeta os testículos e é mais comum em homens jovens, mas tem alta taxa de cura se detectado precocemente.
19. Câncer Cervical (de Colo do Útero): Causado principalmente pelo HPV, pode ser prevenido com rastreamento regular e vacinação.
20. Câncer de Endométrio: Surge no revestimento interno do útero e é mais comum após a menopausa.
21. Câncer de Boca e Garganta: Inclui vários tipos que afetam a cavidade oral e a faringe, frequentemente ligados ao tabagismo e álcool.
22. Câncer de Cérebro e SNC (Sistema Nervoso Central): Pode ser primário ou metastático, com glioblastoma sendo um dos tipos mais agressivos.
23. Câncer de Vesícula Biliar: Raro e de difícil diagnóstico precoce, frequentemente descoberto em estágios avançados.
24. Câncer de Placas Mesoteliais (Mesotelioma): Relacionado à exposição ao amianto, afeta as membranas ao redor dos órgãos, como os pulmões.
25. Câncer de Osso (Osteossarcoma e Sarcoma de Ewing): Comum em crianças e adolescentes, afeta os ossos e os tecidos moles adjacentes.
Esta lista cobre os tipos mais comuns e significativos de câncer, mas existem outros subtipos e variações mais raras.
O câncer é uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado de células anormais no corpo, que têm o potencial de invadir e destruir tecidos saudáveis. As células cancerígenas surgem a partir de mutações genéticas que afetam os mecanismos de controle de crescimento e divisão celular, levando-as a se multiplicarem sem controle. Diferente das células normais, as células cancerígenas podem formar tumores, espalhar-se para outras partes do corpo (metástase) e resistir aos sinais que normalmente regulam a morte celular programada (apoptose).
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